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Novos proletários, diferentes formas de luta

por Francisco dOliveira Raposo, em 03.12.13

Os jornais fizeram eco - coisa rara, mas acontece - da denúncia do CESP (Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços) contra o assédio moral que a adiministração do Pingo Doce está a fazer sobre os trabalhadores para que aceitem o banco de horas.
O mesmo se passa nas lojas FNAC e outra empresas.

Pouco falta, e o tom de ameaça cresce, que a "sociedade civil" imponha a supressão da liberdade sindical como factor fundamental para a recuperação financeira do país.

Entretanto, nos EUA, trabalhadores da Walmark, com o apoio da comunidade, enfrentam o assédio, exigem justiça e respeito

Aqui fica mais uma ideia para os trabalhadores do Pingo Doce, MiniPreço, Continente, McDonalds etc e tal:
Sindicalizem-se. Organizem-se.
E a sugestão de atenção solidária para todos os outros.

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publicado às 15:16




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