Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
O grau de violência desta noticia é muito maior, e muito mais complexa do que as declarações do Carrilho, ou o destaque que o Rui Faustino faz.
É um problema de saúde pública, que nos deve fazer refletir sobre a forma como hoje se constroem modelos de corpo e ideais de beleza. É um problema de justiça, onde a mulher se encontra sujeita, nesta busca interminável pelo corpo e imagem perfeita, a formas de violência silenciosas.
"Sobre a ainda mulher, que o acusa de violência doméstica, o ex-ministro nega tudo. E contra-ataca: "É totalmente falso. Nunca houve violência. A Bárbara alcoolizada chocava com paredes, caiu na minha quinta, numa sebe de cinco metros e cortou-se toda e partiu o telefone. Há muitas autoagressões de uma bêbada. As únicas agressões de que ela se pode queixar são as autoagressões em situações de alcoolismo"." (JN 27-10-2013)
" Isto é o grau de vida da Bárbara agora". E vai mais longe: "Há um ano que a única coisa em que a Bárbara pensa são os 40 anos. Ela não conseguiu suportar a idade. Foi por um lado a parte da depressão com o álcool e o resto com silicones, botoxs, estrias e 50 comprimidos, para aí, que ela toma por dia, sem controlo médico. Deixou de comer e passou a beber. E é este o resultado"."