Vivemos tempos parecidos com os descritos por John Steinbeck n’As Vinhas da Ira. Uma crise que começa no sector financeiro e atinge a economia, afectando milhões de pessoas atiradas aos poucos para a pobreza. Mais do que nunca, a coragem, a solidariedade, a fraternidade são os atributos que prevalecem na classe trabalhadora para que se revolte, resista, proteste e eventualmente vença a exploração do capital sobre o trabalho.

A ira das pessoas que escrevem neste blog será sobre a recusa do capitalismo enquanto modelo de sociedade. A crítica a esse modelo será acompanhada de propostas alternativas ao mesmo. A única guerra que nos interessa é a de classes, e sabemos de que lado estamos.

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