Salientar incoerências nos discursos dos seres humanos afectos ao governo acaba por tornar-se um exercício tão chato como ver a última adaptação ao cinema de "Os Miseráveis". Mas de entre muitas, algumas ainda valem a pena.
A linha traçada pela esquerda "radical" para formar um governo (patriótico ou não) vai sendo engolida pela direita "moderada". Um novo eixo táctico precisa-se. E depressa.
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