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Os jornais fizeram eco - coisa rara, mas acontece - da denúncia do CESP (Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços) contra o assédio moral que a adiministração do Pingo Doce está a fazer sobre os trabalhadores para que aceitem o banco de horas.
O mesmo se passa nas lojas FNAC e outra empresas.
Pouco falta, e o tom de ameaça cresce, que a "sociedade civil" imponha a supressão da liberdade sindical como factor fundamental para a recuperação financeira do país.
Entretanto, nos EUA, trabalhadores da Walmark, com o apoio da comunidade, enfrentam o assédio, exigem justiça e respeito
Aqui fica mais uma ideia para os trabalhadores do Pingo Doce, MiniPreço, Continente, McDonalds etc e tal:
Sindicalizem-se. Organizem-se.
E a sugestão de atenção solidária para todos os outros.